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Mostrando postagens de setembro, 2014

Baila dores

Beiram-lhe os anos Perante a escuridão O sono eterno não lhe parece vão Desfiguram-lhe o rosto da pobre menina Dançam as dores feito bailarinas Corteja-se a morte Choram-se rios Sem escrúpulos, a dor lhe deixa por um fio Mas qual fim há de chegar? Que mundo ei de deixar? Seria único motivo pelo qual viver, o sobreviver?